terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Ponto de fuga.

O barulho do silêncio é rasgado pelo deslizar da agua nas rochas.
O sabor do frio,
é cruzado pelo calor do corpo que faz dele suportavel.
Com todo o cheiro do inevitavel, a mente balança entre arrepios,
balança mesmo balançando,
perdendo o que é mau, soltando o bom.
Porque?
nao flutuar nas ondas do ar.
De que?
do pensamento que invade um suspiro.
Eu respiro.
Entre as mãos passa-me um mundo que existe,
entre o vento q esvoaça o cabelo, passa a brisa que persiste.
Entre mim e o tempo,
passa tudo, passsa nada,
Sinto gotas de chuva chocarem na minha cara,
baterem nos meus labios,
chuva fria,
chuva que me faz sentir que sinto.
Sentir que sinto,
Sentir que toco.
Sentir que sim.
Sentir que porque nao
RVB.

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